E a crise completou um ano de idade. Há um ano, a quebra do quarto maior banco de investimentos dos EUA, Lehman Brothers, surpreendeu o mundo ao decretar falência.
Tudo bem que em 15 de setembro, nascia Bocage, em 1765; e Alexander Fleming anunciava a descoberta da penicilina, em 1928. Mas 15 de setembro de 2008, entretanto, foi o início de uma fase recessiva que ninguém saberia prever até que ponto seria uma “marolinha” à Lula ou uma “Grande Depressão”, aos moldes da crise de 1929.
Especulações? Sim! E a maior delas era a de que a bolha imobiliária estadunidense, mais cedo ou mais tarde, estouraria! Na medida em que o temor aumentava, a crise se acentuava. Assistimos, quase que perplexos e tomados de surpresa, à recessão afundando os mercados financeiros. O “american way of life” não salvou os seus dos efeitos devastadores!
De tudo isso, há que se observar o seguinte: após os pacotes bilionários de ajuda de vários países – sem dúvida nenhuma, medidas paliativas –, haverá a socialização das perdas que serão refletidas daqui um tempo...
Quem viver, verá!
Texto de Sheilla R. de Faria
Isso mostra que se for para dever dinheiro, é melhor dever MUITO! Se vc dever R$ 50,00 de uma conta de telefone, acaba com o nome no SPC. Se dever bilhões de dólares, acaba ajudado pelo governo.
ResponderExcluirSei lá, mas não senti vontade de cantar parabéns... kkkkkk
ResponderExcluirBeeeijos e amei o blog!